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quinta-feira, 31 de julho de 2008

Sabe, não sei!

Vejo-me diante de uma situação assustadora: tenho que escrever algo, mas sinto-me incapaz de pensar. Eu não sei...
Por que há uma grande barreira entre o homem e a escrita, uma vez que o próprio homem a criou? Por que será que muitos têm dificuldade em escrever? Somos os dominadores da letra, das sílabas, das palavras... É como se um pai temesse seu próprio filho, não tendo controle sobre o mesmo. O pior de tudo é que essa é uma cena comum. Os filhos são os verdadeiros donos da casa, eles ditam as regras e as readaptam à realidade de seus pais, enquanto deveria ocorrer o contrário. É assim que me sinto hoje, como se "meus submissos" mandassem em mim. Sou incapaz de chegar e falar: " você é e sempre foi especial para mim", ou "olha pra mim, poxa! Eu sou legal", ou até mesmo, "quero férias eternamente", talvez, "me esquece", ou "me ame". O homem quase tudo pode, falta somente a coragem e a segurança para expressar seus sentimentos, ou apenas começar. Como fazer esse texto: continuo não sabendo, continuo não entendendo as palavras, mas pelo menos eu me arrisco!

terça-feira, 6 de maio de 2008

ACAMPAMENTO

Nesse feriado tive a oportunidade maravilhosa de poder desfrutar as coisas simples da vida. Em quatro dias conheci pessoas que levarei no meu coração para sempre. Foram tantos desafios, tantos “tapas na cara”, tantas inquietações... mas foram aprendizados dignos para que eu passasse a saber viver. Descobri quem eu era e, sem duvida, eu mudei. Não que aquela pessoa anterior fosse inferior, mas hoje tenho forças, ações e atitudes que há uma semana atrás eu não tinha.
Eu só tenho a agradecer a todos que me ajudaram, pois sozinho eu não seria capaz de derrubar nenhuma muralha. Tenho vontade de gritar para o mundo ouvir a minha alegria, e acredite, eu gritei! Queria poder compartilhar com todos esse momento, mas eu não tenho o direito de mastigar o chocolate de ninguém.
Às vezes as palavras somem, a garganta seca e aquele nó na “guela” toma conta. As lagrimas rolam, mas não é de tristeza, é de alegria, saudade e esperança. Alegria em ter desfrutado esse fim de semana, a saudade em saber que ele não pode mais voltar e a esperança de poder viver um eterno acampamento.Aos responsáveis por isso, o meu sincero OBRIGADO!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

"... com historinhas bem gostosas de se vê..."


As emissoras de televisão tentam, de todas a formas, prender a atenção do telespectador. A cada dia, o nosso queridíssimo Silvio Santos, muda os horários de sua programação habitual e cria novos programas. Programas imitados, mecanizados, “mexicanizados”, americanizados... Quem nunca viu aquela mongolice da seleção pro Hight School Musical Brasileiro? Não sei o que é pior: o Gugu com as mesmas histórias em "De volta pra minha terra"; o Faustão no seu eterno "Arquivo confidencial"; ou a Eliana com o "Os apertados".
Reconheço o esforço de todas as emissoras para trazerem coisas novas, mas confesso que nenhum programa de entretenimento é superior ao Chaves! O pior de tudo é que existem pessoas que dizem que o Chaves é um besteirol, mas só os inteligentes conseguem, de fato, enxergar a essência que existe por trás de toda essa criação. Veja os aspectos sociais levantados nesse programa:
* O "Seu Madruga" é o retrato fiel do desempregado. Não pela falta de oportunidades de emprego, mas sim pelo fato de o cidadão não correr atrás de seus méritos.
* A “Dona Florinda” simboliza a independência feminina, que consegue, com louvor, cuidar sozinha de seu filho sem a ajuda de um homem.
* O “Quico” é um firme instrumento do capitalismo, onde ele tem tudo o que quer, por ser rico. Uma criança mimada, individualista e queixosa.
* O “Seu Barriga” e o “Nhonho” são personagens que sofrem constantes descriminações por serem gordos, e a “Bruxa do 71” por ser feia.
* A “Chiquinha” é a prova viva de que as meninas desenvolvem-se primeiro que os meninos, não em tamanho, mas em amadurecimento.
* E o “Chaves” nada mais é do que o símbolo do garoto de rua que vive sozinho, que é explorado para ganhar comida. Ninguém o ajuda, embora todos saibam que ele passa fome o dia inteiro. O Quico sempre lhe nega algo, mandando que ele compre, mesmo sabendo que o pobre não tem onde cair morto. A Dona Florinda sempre o recrimina. O Seu Madruga o abusa. A Chiquinha, continuamente, tira proveito de todas a situações que o Chaves se daria bem.E tudo isso é contado com um humor inocente, em que não há malícias. Até a história de amor entre o Professor Girafales e a Dona Florinda é inocente. Não é como a Turma do Didi, Zorra Total, ou a Praça é Nossa, em que as piadas (péssimas, por sinal) têm um duplo sentido, onde eles colocam mulheres gostosas com as pernas de fora para ver se a audiência sobe. No Chaves isso não é preciso. É por isso que eu não tenho vergonha em dizer que eu assisto, sim, ao Chaves e me divirto muito. Confesso que é uma pena não termos muitos episódios, mas os que temos são suficientes para darmos boas risadas. Tenho uma solução para o SBT ter o seu primeiro lugar em audiência: compre todos os episódios de Chaves/Chapolin e os transmita 24hs por dia, ou pelo menos faça um teste. Tenho certeza que em vários momentos a televisão estaria ligada só para ouvir aqueles risos de fundo que só o programa do Chaves tem. Mas o pior disso tudo é que muita gente continua afirmando que Chaves não é cultura!

domingo, 20 de abril de 2008

Ctrl+C, Ctrl+V = Ctrl+VC

Sem fatos engraçados ultimamente... Sem novidades...
Mas, “peraí"... Eu não preciso de um fato engraçado ou uma novidade para escrever! Isso é balela! Para escrever basta ter um lápis na mão, um papel e uma idéia!
O lápis e o papel são comprados facilmente numa papelaria, no mercadinho da esquina ou no Carrefour. E se você não tem paciência de ficar escrevendo, poderá utilizar-se do computador. O velho e bom computador que serve para tudo nessa vida! Usarei deste ultimo recurso para escrever por dois motivos: não tenho como postar documentos manuscritos e não gosto de escrever à lápis (prefiro lapiseira).
Então, lá vou eu! Já tenho todas as ferramentas para expor minhas idéi... “Uai”, mas vou escrever sobre o que mesmo? Ah, já sei! Poderia falar sobre política! Todo mundo assiste ao Jornal Nacional e vê a Fatiminha (sim, somos íntimos) falando sobre os parlamentares, sobre o Caixa 2, sobre as viagens do Lula... Então ta tudo decidido, falarei sobre política! Mas o que é política mesmo? Pra falar a verdade, eu passei o meu ensino médio toooooooodo, nas aulas de sociologia, tentando aprender o que era política... Para mim não ficou tão claro como deveria. Pelo menos eu tirava notas boas e isso que importa, não é mesmo?
No sistema educacional brasileiro o aluno finge que aprende e o professor finge que ensina, (tirando algumas raras exceções) e assim caminha a humanidade: vivemos atrás de números, de médias, de aprovações e assim prejudicamos a nós mesmos que, fazendo isso, estamos ajudando no decrescimento do nosso país. Quem garante que o aluno que tira 10 é competente e o que tira 5 não é? Einstein não tirava nota 10! Acho que para o aluno aprender verdadeiramente, ele tem que presenciar o conhecimento. È por isso que quando pegamos o jornal vamos direto ao caderno de esportes e aos resumos da novela. Isso porque vivenciamos os esportes e sofremos quando a mocinha não fica com o mocinho no meio da novela, (embora saibamos que eles ficarão felizes no final, porém, mesmo assim, permanecemos ansiosos para saber qual será o fim da trama!)
Até agora eu não disse nada com coisa nenhuma. Queria ter uma idéia para postar aqui na “bagaça” desse blog. Por que será que as pessoas têm tanta dificuldade em expor suas idéias no papel? Eu, talvez, teria mais facilidade se na minha escola me ensinassem a escrever e não a copiar. É tão fácil copiar o exercício do colega para ganhar um visto... Alguém já aprendeu alguma coisa assim? Eu confesso que já copiei algumas coisas de alguém, mas só agora vejo como fui tolo! O pior de tudo é que fui mais idiota quando deixei que copiassem de mim... Seria tão bom se eu tivesse aulas de produção de texto, pois nunca as tive... Mas se as tivesse, provavelmente, estaria interessado nos números ao fim do bimestre.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Para onde iremos nós?

Na semana passada, me perguntaram qual era a minha opinião em relação ao caso da menina Isabella. Pra falar a verdade, eu não tenho lido e nem assistido muito jornal pela falta de tempo, mas estou um pouco por dentro do assunto. Bem, há vários indícios que o pai da garota tenha, realmente, cometido o crime, mas ele é inocente até que provem o contrário. Não podemos julga-lo de um ato tão bárbaro, embora seja difícil acreditar na sua inocência. Mas o que levaria um pai a praticar tal ato?
Isso me faz recordar o caso da garota Suzane, que ao invés de ter sido assassinada, ela era a própria assassina. Uma menina rica, que tinha uma vida razoavelmente confortável e que hoje vive atrás das grades por ter matado seus próprios pais enquanto eles dormiam.
O que mais assusta nisso tudo é que já estamos acostumados a ver fatos como esses. São pais abandonando, matando filhos e vice-versa. O brasileiro se indigna, mas depois de alguns meses tudo é esquecido. João Hélio, Galdino Pataxó e tantas outras pessoas foram e são assassinadas diariamente, mas nós não podemos fazer nada. Será mesmo que não?
Confesso que já parei bastante para pensar no que fazer, ter alguma idéia fabulosa capaz de concertar, pelo menos, 0,1% do mundo. Mas me sinto um inútil. Não me vejo capaz.
Concordo que a justiça é falha. Além do mais ela é feita por homens e nada mais errôneo no mundo do que o próprio homem. O homem que se destrói aos poucos para poder viver no luxo. Que constrói desesperadamente, cresce no desenvolvimento, mas decresce no exemplo e na honestidade. Não me excluo destes, mas tento ao menos ser mais humano. Para muitos não há um Deus, mas para Deus há esses muitos. Ainda bem que Ele continua sempre olhando por nós, porque se Ele não olhasse...Enfim, somente um animal estúpido, sujo, repugnante, cruel e verdadeiramente mal teria coragem de fazer o que fizeram com a garota Isabella e com qualquer outra criança. Tudo isso, para mim, é inadmissível. Cada vez os crimes cometidos são mais violentos, mas isso pouco espanta às próprias crianças que passam o dia no computador e no vídeo game jogando Coutry Strike.

domingo, 6 de abril de 2008

Hoje

Olha eu viajando:


Hoje eu descobri que eu posso ser mais feliz.
Hoje eu descobri que nem tudo que a gente sonha se tornará realidade, mas somente o fato de sonhar vale a pena.
Descobri que as pessoas que estão ao meu redor pensam diferente demais e que isso é bom, mas não ao ponto de me influenciar.
Hoje eu descobri que um sorriso que dão pra você pode modificar o seu dia, assim como uma palavra agressiva.
Hoje eu descobri que a vida é simples, a gente que a complica.
Descobri que a felicidade não é um estado de momento, mas sim algo permanente. Você não está feliz, você é (ou não) feliz.
Hoje eu vi que o sofrimento de alguém é cessado quando outro alguém lhe estende a mão.
Hoje eu descobri que meus problemas não são problemas, mas soluções que a vida impõe para mim e que eu não enxergava.
Hoje descobri a olhar o mundo de outra forma, descobri que ser humano é a maior graça concedida a um ser.
Hoje aprendi a ser mais sincero, mas sem passar por cima dos outros.
Aprendi a prestar atenção no que os outros dizem e deixei para viajar na maoinese quando a ausência estiver me incomodando.
Hoje aprendi que ser uma tartaruga sonolenta pode ser tão divertido como ser um cão que se alegra ao ver seu dono.
Aprendi que tudo depende de um ponto de vista e que nada é errado num mundo onde o erro é abafado.
Aprendi que meu umbigo tem muitos defeitos e isso me impede de reparar se o meu parceiro usa piercing...
Hoje eu aprendi.
Hoje eu descobri.
Hoje eu...
Espero que o hoje não se torne um ontem...
Espero viver o meu hoje eternamente e que esses meus conceitos não desapareçam juntamente com a noite.

domingo, 30 de março de 2008

A Família Buscapé

PS: Tá bom Glá, eu escrevo!

Olha, primeiramente, eu não queria escrever sobre isso não. Até porque é um assunto meio delicado, pelo fato de envolver o maior mico que já passei aqui na rua.
A minha honorável mãe tem o costume de comprar galinha caipira (viva) aos domingos. Eu, particularmente, não gosto muito. Acho a carne dura e sem graça...
Nessa semana, porém, minha mãe decidiu comprar a galinha na sexta feira, sendo que o velório da pobre criatura ocorreria somente no domingo. Então esse bendito animal ficaria (ou melhor, ficou) aqui em casa na sexta, no sábado e no domingo. E para piorar, parece que meu pai comprou a penosa na liquidação, daquele tipo: compre uma e ganhe outra grátis, sabe? Foi, exatamente, isso que aconteceu! Eram duas galinhas escandalosas, irritantes e fedorentas.
Quando cheguei da faculdade minha mãe estava na garagem, com a luz acesa. Estranhei, pois essa não é uma cena muito comum. Quando entrei e olhei para a caixa que estava do lado assustei-me com essas duas crias que me olhavam com um desespero de dar dó!
Perguntei para a minha mãe o que estava acontecendo e ela me disse, na maior calma do mundo, que ela amarraria as galinhas na garagem e ali elas ficariam até domingo. Fingi não dar muita atenção e entrei em casa, mas por dentro estava indignado. Onde se viu ficar com duas aves amarradas na porta da sua casa? Isso era o cúmulo! (Gente, que absurdo!).
Então, fui para a sala e comecei a conversar com a minha irmã. Quando, como se estivesse num filme de faroeste, ouvi o som frenético das duas galinhas, que cacarejavam de modo ensurdecedor. Enquanto isso, minha mãe mandava elas calarem a boca, (como se as coitadas entendessem alguma coisa), os cachorros da rua começaram a latir (pela primeira vez ouvi o latido da pobre Ianca – Um São Bernardo que tem na esquina e que não faz mal a uma mosca!). As galinhas batiam as asas, berravam, os cachorros uivavam e minha mãe pedia pra todo mundo fazer silêncio.
Eu, por esse momento, fingia que nem morava nessa casa, mas era inevitável, todo mundo já sabe meu endereço. Escondi-me no canto da sala e chamei minha mãe pela janela, pedindo para que ela entrasse e parasse com a baixaria!
Minha irmã ria descontroladamente, enquanto eu não sabia onde por a minha cara.
Até que sugeri que colocassem as galinhas no corredor, perto do tanque, pelo menos assim elas não ficariam expostas e ninguém pensaria que a gente tava abrindo um novo negócio, e assim foi feito.
Tirando isso, as coisas estavam ocorrendo de uma forma razoável, tirando o mal cheiro que ficava pelo ar.
Ontem, antes de eu dormir, as infelizes das galinhas começaram a dar outro show: um gato tinha entrado pelo corredor e estava atacando-as. E assim foi: as galinhas pediram socorro, eu acendi a luz, o gato foi embora, os cachorros voltaram a latir, meu pai abriu a janela e fez “shhhhhhhhhiiiii” pras galinhas.
Acho que nesse fim de semana os vizinhos quiseram perguntar se minha família abriu um batedouro clandestino. Para aqueles que tiveram essa dúvida eu respondo com clareza: não!No domingo fui fazer prova e não vi qual foi o fim desse episódio. Minha irmã disse que as galinhas gritaram sem parar, afinal, quem se contentaria ao saber que seu fim está próximo? Não sei se a mãe de vocês também tem esse hábito primitivo. Prefiro mesmo o frango que já vem pronto no supermercado. Assim a gente nem lembra que o infeliz teve que morrer para está ali. Nessa noite contrariei a OMS, não comi proteína. Acho que vou aderir ao clube da minha amiga Aline: Não comerei mais bicho matado!

quarta-feira, 26 de março de 2008

Coca-Cola + Mico's = "CoMico"

Ontem, como de costume, fui para o curso de lotação. Não é preciso ser um passageiro assíduo pra saber que essas conduções são, realmente, lotadas. Isso, talvez, para fazer jus ao nome.
Então... Estava eu me equilibrando por entre as pessoas que se abraçavam, se seguravam nas pernas umas das outras e cheiravam o sovaco de todos. Percebi a mulher que estava sentada no banco em minha frente. Ela carregava uma mochila enorme - dessas que tem rodinhas - e uma bolsa de mulher - que não perde em tamanho para a outra! No colo dessa mulher havia um garoto, de aproximadamente 5 anos, dormindo. Ele encostou a cabeça no vidro da janela e utilizou-se de um salgadinho Mico’s como travesseiro!
Após algum tempo, a embalagem do salgadinho - que já estava aberta - começou a rasgar e vários “isoporzinhos” daqueles caíram no chão e no banco. O menino assustou-se e, num movimento digno de Matrix, saltou do colo de sua mãe no mesmo instante e começou a comer o salgadinho desesperadamente, de modo que não sobrasse nenhum pra contar história. Após isso, a criança começou a queixar-se de dormência no pé e pôs-se a chorar. A mãe ficou desesperada, sem saber o que fazer... A condução estava cheia, o cheiro super agradável do salgadinho já estava impregnado e a chuva que caía impedia que as janelas fossem abertas!
Até que a mulher teve uma brilhante idéia: pegou uma Coca-Cola, aparentemente quente, que estava na mochila e deu ao garoto. No mesmo instante a dormência de seu pé passou e suas lágrimas cessaram.
Todos os presentes alegraram-se quando a mulher disse: “Próxima!”. Os dois desceram com muita dificuldade: enquanto a mulher preocupava-se em pegar a mochila, a bolsa e umas sacolas que estavam no chão, o menino recolhia os salgadinhos que caíram no banco, colocava-os de volta na embalagem e os comia. Quem gostou desta última ação fora outra mulher que sentou-se aonde o menino estava a princípio, assim ela não precisou retirar os salgadinhos que estavam sobre o banco. Após isso descobri que a Coca-Cola não tem mil e uma utilidades, agora são mil e duas.

domingo, 23 de março de 2008

Olá pessoas...
Estive pensando seriamente em criar um blog...
Alguns professores meus falaram que um jornalista tem que começar a escrever pequenos textos, aos poucos, e que a internet é um excelente veículo para divulgar esse trabalho.
Andei estudando os blogs de algumas pessoas e percebi que a maioria servia como um diário dos acontecimentos do mundo.
Porém não queria utilizar-me deste meio para transmitir notícias, pois já existem inúmeros sites que fazem este trabalho.
Queria fazer algo diferente... não sei...
Poderia escrever sobre mim, mas não me acho muito interessante...
Poderia escrever sobre os meus pensamentos, embora sejam um pouco viajantes...
Poderia escrever sobre a vida, mas minha pouca idade não reflete uma grande experiência...
Ainda estou em fase de transição sobre o que escrever...
Talvez eu faça algumas críticas ou dê algumas sugestões...
Não farei postagens todos os dias, até porque (suponho) não terei um público tão ativo para lê-las... e além do mais o tempo é uma ferramenta que não disponho no momento!
Peço-lhes que não vejam esse blog como algo profissional (até porque ainda não sou um), mas sim como textos de um jovem "aprendiz de jornalista", como diz o meu primo Fabrício Santos (que por sinal é um jornalista de mão cheia - quando eu crescer serei como você!). Sendo assim, relevem qualquer tipo de erro, tanto gramatical, como informativo... enfim...
Sejam bem vindos!